A carreira no setor privado.


       No setor privado as chances de ascensão da carreira é maior que no setor publico, mas também é totalmente instável se manter no auto, vai depender unicamente do seu profissionalismo. A busca no setor privado pelo crescimento em uma empresa requer a atualização constante dos conhecimentos internos e externos, a compreensão do funcionamento da empresa, que tenha dinâmica em trabalho em equipe e que tenha consciência dos seus erros. Todas essas características não são fáceis de serem construídas, para isso requer tempo e dedicação o que muitas vezes acaba desmotivando os profissionais, tornando limitado o crescimento e sucesso na carreira.
Pensando pelo numero de cargos gerenciais em relação a candidatos para ocupa-los é ainda mais desanimador fazendo profissionais altamente especializados, mas sem perfil gerencial se sentirem desprestigiados e desmotivados com essa estrutura. 
Desanimo na carreira


Evitando essa desmotivação profissional e um futuro desequilíbrio organizacional, as empresas pode estabelecer um planejamento de carreira em “Y” ou gestão de carreira paralela, que  é simplesmente uma alternativa criativa para a carreira técnica e gerencial, sem que uma se sobreponha necessariamente à outra. De acordo com DUTRA (2012) o tipo de estrutura paralela toma novos contornos, adequando os projetos de desenvolvimento das pessoas ao projeto de desenvolvimento da empresa. Essa nova visão deve estimular e dar suporte para que as pessoas planejem seu futuro profissional.

A carreira paralela possibilita á empresa direcionar o estímulo do crescimento e desenvolvimento profissional, permitindo o aperfeiçoamento técnico e gerencial, considerando as vocações e expectativas pessoais, inibindo o rebaixamento profissional, propiciando uma transição mais tranquila.

Há ainda segundo CHAMINE (2013) algumas características que não devem ser seguidas para se alcançar o sucesso.
O Perfeccionista, assume um discurso de perfeição e maníaco por organização e sem sensibilidade para diagnosticar que gasta energia em tarefas erradas;
- O Hiper-realizador, para conservar a autoestima depende de realizações permanentes, valoriza o sucesso exterior em detrimento da própria felicidade;
- O Esquivo, concentra-se no trabalho legal e prazeroso, evita tarefas difíceis e desagradáveis, está sempre adiando tais tarefas.
- O Crítico, procura fazer com que as pessoas enxerguem defeitos individuais superiores ao que efetivamente são. Projeta ansiedade e culpa;
- O Controlador, precisa estar no comando e faz tudo ao seu modo;
- O Hiper-vigilante, é aquele saber de tudo o que está ocorrendo no ambiente de trabalho, gasta muita energia nessa vigilância inútil;
- O Prestativo, faz de tudo para conseguir aceitação no grupo, enganando-se a si mesma afirmando que gosta de colaborar, sem efetivamente nada fazer;
- A Vítima, gosta de colocar-se no papel de mártir para chamar a atenção.
- O Hiper-racional, é cético e é focado exclusivamente na esfera nacional;

- O Inquieto, se transforma num workaholic, sempre insatisfeito com o que faz.  

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